- Modulação da Atividade Nervosa: A neuromodulação visa alterar ou modular a atividade nervosa por meio de estímulos elétricos ou farmacológicos diretos em uma área-alvo.
- Desenvolvimento de Tratamentos: A neuromodulação tem o potencial de desenvolver tratamentos que substituem ou complementam medicamentos, especialmente em condições onde as opções de tratamento são limitadas.
- Regulação da Intensidade da Doença: Uma função importante da neuromodulação é a regulação da intensidade de doenças, aproveitando a capacidade do sistema nervoso de responder a estímulos externos.
- Controle de Loop Fechado para Benefício Terapêutico: A otimização da interação entre dispositivos e o sistema nervoso para controle de loop fechado é um objetivo fundamental para obter benefícios terapêuticos.
- Tratamento de Dor Crônica e Distúrbios do Movimento: A neuromodulação é frequentemente utilizada para o manejo de dor crônica, distúrbios do movimento, e outras condições médicas.
- Aplicação em Distúrbios Psiquiátricos, Epilepsia, e Espasticidade: Outro objetivo da neuromodulação é tratar distúrbios psiquiátricos, epilepsia, distúrbios de motilidade, entre outros.
- Uso de Neuropróteses: Neuropróteses, como implantes cocleares e estimuladores de raiz sacral, também são considerados parte da neuromodulação.
- Inovação em Medicina e Bioengenharia: A neuromodulação engloba avanços em ciência, medicina e bioengenharia, visando melhorar a qualidade de vida e o funcionamento dos seres humanos.
- Emprego de Tecnologias Implantáveis: Utilização de dispositivos implantáveis para estimulação neural ou bombas de microinfusão para entrega de medicamentos.
- Pesquisa e Desenvolvimento para Melhoria Contínua: Contínuo desenvolvimento e pesquisa para aprimorar as técnicas de neuromodulação e expandir suas aplicações.
Estes objetivos destacam a natureza interdisciplinar e o potencial terapêutico expansivo da neuromodulação, abrangendo desde a melhoria de sintomas em doenças específicas até avanços inovadores em tratamentos médicos e tecnológicos (Krames et al., 2009).
- Modulação da Atividade Nervosa: A neuromodulação visa alterar ou modular a atividade nervosa por meio de estímulos elétricos ou farmacológicos diretos em uma área-alvo.
- Desenvolvimento de Tratamentos: A neuromodulação tem o potencial de desenvolver tratamentos que substituem ou complementam medicamentos, especialmente em condições onde as opções de tratamento são limitadas.
- Regulação da Intensidade da Doença: Uma função importante da neuromodulação é a regulação da intensidade de doenças, aproveitando a capacidade do sistema nervoso de responder a estímulos externos.
- Controle de Loop Fechado para Benefício Terapêutico: A otimização da interação entre dispositivos e o sistema nervoso para controle de loop fechado é um objetivo fundamental para obter benefícios terapêuticos.
- Tratamento de Dor Crônica e Distúrbios do Movimento: A neuromodulação é frequentemente utilizada para o manejo de dor crônica, distúrbios do movimento, e outras condições médicas.
- Aplicação em Distúrbios Psiquiátricos, Epilepsia, e Espasticidade: Outro objetivo da neuromodulação é tratar distúrbios psiquiátricos, epilepsia, distúrbios de motilidade, entre outros.
- Uso de Neuropróteses: Neuropróteses, como implantes cocleares e estimuladores de raiz sacral, também são considerados parte da neuromodulação.
- Inovação em Medicina e Bioengenharia: A neuromodulação engloba avanços em ciência, medicina e bioengenharia, visando melhorar a qualidade de vida e o funcionamento dos seres humanos.
- Emprego de Tecnologias Implantáveis: Utilização de dispositivos implantáveis para estimulação neural ou bombas de microinfusão para entrega de medicamentos.
- Pesquisa e Desenvolvimento para Melhoria Contínua: Contínuo desenvolvimento e pesquisa para aprimorar as técnicas de neuromodulação e expandir suas aplicações.
Estes objetivos destacam a natureza interdisciplinar e o potencial terapêutico expansivo da neuromodulação, abrangendo desde a melhoria de sintomas em doenças específicas até avanços inovadores em tratamentos médicos e tecnológicos (Krames et al., 2009).
