A Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) é uma técnica não invasiva que utiliza campos magnéticos para modular a atividade de áreas específicas do cérebro, sendo frequentemente estudada no tratamento da depressão resistente e refratária a tratamentos convencionais (Schlaepfer, Kosel, & Nemeroff, 2003).
A Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) é uma técnica não invasiva que interfere na função de pequenas áreas corticais do cérebro por meio de correntes induzidas por campos magnéticos alternados, originados de uma bobina manualmente posicionada diretamente acima da área-alvo.
Essa técnica tem efeitos claros em uma ampla gama de medidas de função cerebral e tornou-se uma importante ferramenta de pesquisa e tratamento em neuropsiquiatria. Mais recentemente, a Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) tem sido estudada em psiquiatria principalmente para avaliar seus efeitos terapêuticos na depressão refratária ao tratamento convencional.
A maioria dos estudos indica que tanto a Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) de baixa frequência quanto a EMT repetitiva de frequência mais alta (20 Hz) tem algumas propriedades antidepressivas. No entanto, efeitos terapêuticos definitivos de maior significância clínica ainda precisam ser demonstrados (Schlaepfer, Kosel, & Nemeroff, 2003).
Em resumo, a Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) é uma técnica de estimulação cerebral que utiliza campos magnéticos para modular a atividade neuronal em áreas específicas do cérebro, sendo explorada principalmente no tratamento da depressão maior resistente a tratamentos convencionais.
Mais recentemente a EMT tem sido estudada no tratamento também de doenças neurológicas, tais como doença de Parkison, Ataxia Cerebelar, Sequetas de AVC isquêmico ou hemorrágico (derrame), sequelas de cirurgias neurológicas, entre outras, tendo obtido resultados promissores no tratamento dessas condições.
A Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) é uma técnica não invasiva que utiliza campos magnéticos para modular a atividade de áreas específicas do cérebro, sendo frequentemente estudada no tratamento da depressão resistente e refratária a tratamentos convencionais (Schlaepfer, Kosel, & Nemeroff, 2003).
A Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) é uma técnica não invasiva que interfere na função de pequenas áreas corticais do cérebro por meio de correntes induzidas por campos magnéticos alternados, originados de uma bobina manualmente posicionada diretamente acima da área-alvo.
Essa técnica tem efeitos claros em uma ampla gama de medidas de função cerebral e tornou-se uma importante ferramenta de pesquisa e tratamento em neuropsiquiatria. Mais recentemente, a Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) tem sido estudada em psiquiatria principalmente para avaliar seus efeitos terapêuticos na depressão refratária ao tratamento convencional.
A maioria dos estudos indica que tanto a Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) de baixa frequência quanto a EMT repetitiva de frequência mais alta (20 Hz) tem algumas propriedades antidepressivas. No entanto, efeitos terapêuticos definitivos de maior significância clínica ainda precisam ser demonstrados (Schlaepfer, Kosel, & Nemeroff, 2003).
Em resumo, a Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) é uma técnica de estimulação cerebral que utiliza campos magnéticos para modular a atividade neuronal em áreas específicas do cérebro, sendo explorada principalmente no tratamento da depressão maior resistente a tratamentos convencionais.
Mais recentemente a EMT tem sido estudada no tratamento também de doenças neurológicas, tais como doença de Parkison, Ataxia Cerebelar, Sequetas de AVC isquêmico ou hemorrágico (derrame), sequelas de cirurgias neurológicas, entre outras, tendo obtido resultados promissores no tratamento dessas condições.
