Benefícios da estimulação magnética transcraniana para comorbidades neurológicas e psiquiátricas
Dentro da Neuromodulação podemos encontrar algumas técnicas destinadas a determinados tipos de distúrbios neurológicos, um deles é a Estimulação Magnética Transcraniana.
Nessa matéria redigida pela Doutora Ana Franceschina de Castro Ciambarella ao Portal PebMed podemos entender melhor sobre benefícios da estimulação magnética transcraniana para comorbidades neurológicas e psiquiátricas.
“A estimulação magnética transcraniana não é um método invasivo e sobre o córtex humano. Atua na despolarização dos neurônios do córtex cerebral, promovendo estabilizações clínicas a partir do equilíbrio químico decorrente da interferência sobre ativação e inibição neuronal.
Sobre esta técnica:
Mapeamento motor: delimitação da área de representação do músculo alvo no córtex, avaliando danos e representação funcional. Logo, é uma forma de avaliar a potencialidade de trabalho sobre cada sequela e definir planto terapêutico. É útil no melhor prognóstico de AVC,seguimento clínico de ELA, dentre outros acometimentos, por estabelecer e trabalhar o limiar motor de repouso;
Já está em prática clínica para algumas doenças neurodegenerativas e psiquiátricas, como: doença de Parkinson, depressão maior e tinnitus.
Estimulação magnética transcraniana
A técnica se baseia na delimitação da representação cortical e aplicação de uma corrente elétrica sobre o escalpo. Os campos magnéticos induzem campos elétricos que despolarizam neurônios corticais, gerando potencial de ação.
Quando em uso seriado da técnica: De acordo com a frequência e sequência de pulsos elétricos , pode-se reativar regiões de pouca atividade e inibir regiões em grande excitabilidade, reduzindo regiões muito ativas e estimulando as menos ativas.. Este potencial tem sido muito útil em: reabilitação de AVC, dor crônica e depressão refratárias a combinações e mudanças farmacológicas tentadas. Nestes dois últimos casos, pode ser usado em conjunto com a terapia farmacológica, otimizando resultados com melhoras clínicas evidentes e aumentando expressivamente a eficiência do tratamento oferecido à paciente. Também pode ser usado em transtorno bipolar do humor de forma coadjuvante a formas já refratárias a combinações farmacológicas,transtorno obsessivo compulsivo, tinnitus e doença de Parkinson;
Na depressão: os efeitos observados ainda são variáveis podem já está em uso. Há pacientes com respostas dramáticas, sendo indicado para ideação suicida persistente refratária a psicoterapia e uso de estabilizador de humor conjugado ao antidepressivo Age restabelecendo o equilíbrio entre os hemisférios cerebrais, de forma que a atividade metabólica cerebral seja satisfatória. É um coadjuvante importante para transtorno depressivo recorrente com episódio moderado a grave;
No Parkinson: promove redirecionamento de pulsos no córtex motor estimulando a secreção de dopamina e otimizando o tratamento. Apresenta melhora da psicomotricidade fina. Também deve ser entendido como um coadjuvante;
Zumbido: a percepção do zumbido tem correlação com atividade metabólica no córtex auditivo primário esquerdo. Logo, ao promover a inibição das células excitadas, reduz a percepção é incômodo com o zumbido, também , mais uma vez, de forma coadjuvante ao tratamento já empregado ainda sem efeito satisfatório.”
Fonte Portal PebMed https://pebmed.com.br/beneficios-da-estimulacao-magnetica-transcraniana-para-comorbidades-neurologicas-e-psiquiatricas/
Benefícios da estimulação magnética transcraniana para comorbidades neurológicas e psiquiátricas
Dentro da Neuromodulação podemos encontrar algumas técnicas destinadas a determinados tipos de distúrbios neurológicos, um deles é a Estimulação Magnética Transcraniana.
Nessa matéria redigida pela Doutora Ana Franceschina de Castro Ciambarella ao Portal PebMed podemos entender melhor sobre benefícios da estimulação magnética transcraniana para comorbidades neurológicas e psiquiátricas.
“A estimulação magnética transcraniana não é um método invasivo e sobre o córtex humano. Atua na despolarização dos neurônios do córtex cerebral, promovendo estabilizações clínicas a partir do equilíbrio químico decorrente da interferência sobre ativação e inibição neuronal.
Sobre esta técnica:
Mapeamento motor: delimitação da área de representação do músculo alvo no córtex, avaliando danos e representação funcional. Logo, é uma forma de avaliar a potencialidade de trabalho sobre cada sequela e definir planto terapêutico. É útil no melhor prognóstico de AVC,seguimento clínico de ELA, dentre outros acometimentos, por estabelecer e trabalhar o limiar motor de repouso;
Já está em prática clínica para algumas doenças neurodegenerativas e psiquiátricas, como: doença de Parkinson, depressão maior e tinnitus.
Estimulação magnética transcraniana
A técnica se baseia na delimitação da representação cortical e aplicação de uma corrente elétrica sobre o escalpo. Os campos magnéticos induzem campos elétricos que despolarizam neurônios corticais, gerando potencial de ação.
Quando em uso seriado da técnica: De acordo com a frequência e sequência de pulsos elétricos , pode-se reativar regiões de pouca atividade e inibir regiões em grande excitabilidade, reduzindo regiões muito ativas e estimulando as menos ativas.. Este potencial tem sido muito útil em: reabilitação de AVC, dor crônica e depressão refratárias a combinações e mudanças farmacológicas tentadas. Nestes dois últimos casos, pode ser usado em conjunto com a terapia farmacológica, otimizando resultados com melhoras clínicas evidentes e aumentando expressivamente a eficiência do tratamento oferecido à paciente. Também pode ser usado em transtorno bipolar do humor de forma coadjuvante a formas já refratárias a combinações farmacológicas,transtorno obsessivo compulsivo, tinnitus e doença de Parkinson;
Na depressão: os efeitos observados ainda são variáveis podem já está em uso. Há pacientes com respostas dramáticas, sendo indicado para ideação suicida persistente refratária a psicoterapia e uso de estabilizador de humor conjugado ao antidepressivo Age restabelecendo o equilíbrio entre os hemisférios cerebrais, de forma que a atividade metabólica cerebral seja satisfatória. É um coadjuvante importante para transtorno depressivo recorrente com episódio moderado a grave;
No Parkinson: promove redirecionamento de pulsos no córtex motor estimulando a secreção de dopamina e otimizando o tratamento. Apresenta melhora da psicomotricidade fina. Também deve ser entendido como um coadjuvante;
Zumbido: a percepção do zumbido tem correlação com atividade metabólica no córtex auditivo primário esquerdo. Logo, ao promover a inibição das células excitadas, reduz a percepção é incômodo com o zumbido, também , mais uma vez, de forma coadjuvante ao tratamento já empregado ainda sem efeito satisfatório.”
Fonte Portal PebMed https://pebmed.com.br/beneficios-da-estimulacao-magnetica-transcraniana-para-comorbidades-neurologicas-e-psiquiatricas/
